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Conheça Jordão Pablo de Pão, o historiador e gestor cultural de Niterói e São Gonçalo

O escritor literário, historiador e gestor cultural Jordão Pablo Rodrigues de Pão nasce em São Gonçalo, Rio de Janeiro, em 29 de dezembro de 1987. Aos 37 anos, tem posse recente na Academia Fluminense de Letras, enquanto pesquisa a história da literatura niteroiense e dirige o projeto editorial Niterói Livros.

imagem de Jordão Pablo de Pão

Escritor de Literatura, tem quatro livros nesta expressão artística: “O Mar do Meu Velho” (2018), “Café Quente” (2019), “Doce Maresia” (2021) e “Cáustico” (2023). É autor, ainda, de mais de três dezenas de fanzines e de opúsculos artesanais. Referência na organização de eventos literários na cidade de Niterói, participa ativamente no incentivo ao setor criativo de publicações, com projetos de democratização de acesso à arte da palavra.

Membro da Academia Fluminense de Letras, da Academia Niteroiense de Letras e da Academia Gonçalense de Literatura de Cordel. Atua como curador de obras literárias e mentor de escritores, contando quase uma centena de obras publicadas em parceria, sob sua orientação, com sua apresentação ou com sua participação nas bancas de seleção. Organizador do Sarau Nikity, une literatura e memória local.

Historiador, está cursando o Mestrado do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira com pesquisa sobre a roda literária do Café Paris. Assina a curadoria de cursos sobre a história cultural niteroiense e fluminense, sendo consultado por academias e instituições nacionais sobre processos e práticas no campo da literatura. Autor dos livros “Afinal, para que Academias de Letras?” (2023) e “Antes do Café Paris” (2024). Participa de diversos eventos como palestrante sobre a História Literária da região metropolitana do Rio de Janeiro.

Jordão Pablo de Pão na biblioteca (imagem expandida com IA Adobe Firefly

Gestor Cultural, atua como servidor público da Fundação de Arte de Niterói, atual diretor da Niterói Livros. Com passagens exitosas e marcadas pelo apoio à literatura pelo Theatro Municipal João Caetano, pela Sala Carlos Couto, pelo Solar do Jambeiro e pela Coordenação do Livro, Leitura e Memória da FAN, tem seu nome vinculado a projetos já tradicionais na cidade como coordenador geral da Festa Literária Internacional de Niterói 2025. Sua colaboração para a cena literária local articula memória, democratização e articulação dos agentes culturais.

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