Krishnamurti Góes faz resenha do livro “Breve Inventário de de pequenas solidões”
A recente publicação do volume de contos “Breve inventário de pequenas solidões” do escritor Tiago Feijó, pela editora Penalux, vem reafirmar aquilo que sobre o autor escrevi, à proposito de outras obras suas. Em 2016 salientei que o senhor Feijó possui rara habilidade de “urdir um leque de estratégias narrativas composto de marcas próprias, dando-lhes singularidade, e revelando um ficcionista que sabe exatamente o que faz”. Mais adiante acrescentei: “A proposta que Tiago Feijó faz, se nos afigura como uma proposta de reflexão sobre o que está implícito como motivação da criação literária. Feijó lança esta proposta como quem sopra um vento fresco através das copas das árvores, a nos acenar com a evidência de que a verdadeira arte é inabitual, excêntrica e se revela também por meio de insolitudes.”
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